segunda-feira, 29 de março de 2010

É tão lindo!!!


Sem preconceitos...
Com amizade e com afeto!!!

domingo, 7 de março de 2010

Evitando as birras infantis


Vejamos como podemos evitar as famosas birras infantis, que provocam tanto mal-estar e constrangimento, preferencialmente em lugares públicos como lojas, restaurantes, supermercados e afins.

Evidentemente que os pequenos escolhem tais locais porque já perceberam que é mais fácil conseguir o que desejam. E os pais caem direitinho, também porque não querem incomodar os outros. Este tipo de comportamento acontece quando a criança (desde muito cedo), não percebe a diferença entre o tom de voz que ordena e o que pede e que pode ser negociado e, portanto, testado a cada situação que lhe convenha. E o mais interessante, é que aquilo que a criança tem vontade não é essencial e nem necessário. Funciona apenas como um confronto de poderes entre ela e os pais. Como um cabo de força.

Os adultos ainda subestimam a inteligência do próprio filho e acreditam que por ser muito novo não tem capacidade de manipulá-los para conseguir satisfação.

Por outro lado, não se pode perder de vista que entre dois e cinco anos, a criança ainda está assimilando o que sejam regras sociais e limites, como também não tem controle sobre suas emoções mais fortes. É totalmente dependende de um adulto que contenha seus impulsos desenfreados, mas sem agressividade.

Assim, evite levar seu filho para fazer compras ou comer em restaurante bem na hora que deveria estar dormindo em sua caminha aconchegante.

Se for fazer uma visita, peça para seu filho escolher um ou dois brinquedos para levar, o que a ajudará a passar o tempo se distraindo também.

Não fique longos períodos em lugares agitados ou cheios de gente estranha ou que não sejam de grande interesse para a criança, pois fará com que se assuste e se irrite mais facilmente. Afinal, programa de adulto é para adulto. Não espere que seu filho se comporte adequadamente por horas a fio, que não acontecerá.

Caso tenha que lhe chamar a atenção, não o faça na frente de outras pessoas. Leve-o para um lugar afastado e esclareça que não tem o direito de magoar ou irritar as pessoas. Evite grandes discursos, pois após um ou dois minutos, a criança se cansará e deixará de ouvir. Se tiver que impor um castigo, para cada ano de vida, um minuto correspondente, sempre dizendo o motivo pelo qual está sendo punida. É suficiente para aprender.

Porém, se ela se comportar como esperado, não se esqueça de elogiá-la, incentivando-a sempre.

Lembre-se sempre: ser pai ou mãe exige tempo, disponibilidade e paciência. Muito tempo, muita disponibilidade e muita paciência.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Lendo desde a infância


Lendo desde a infância
Criança necessita de apoio, carinho e tudo mais.
Ajude seu filho, dedique momentos exclusivos a ele
Ame-o incondicionalmente
Tire tempo para contar histórias
Tire tempo para ouvir histórias
E seu filho será um grande leitor

A atuação do professor da Educação Infantil






O professor que atua na educação infantil deve ter uma preocupação específica de como lidar com as crianças no dia-a-dia e em situações especiais. Ao se tratar de alunos iniciantes no convívio escolar surgem situações diferentes e inesperadas em relação às demais fases escolares.

A criança tem um jeito próprio de encarar as novas etapas que vão surgindo em sua vida. Muitas vezes pais e educadores encaram esses acontecimentos com maior dificuldade que a própria criança que está passando por determinada vivência.
O ideal é que o professor tenha algumas atitudes, estratégias e comportamentos que favoreçam uma melhor aceitação e desenvolvimento dessa criança no ambiente escolar e até mesmo no seu dia-a-dia, podendo, inclusive, colocar em prática certos conhecimentos adquiridos, porém de forma meio que inconsciente.

Buscando compreender melhor o mundo infantil e a aceitação da criança nessa nova experiência sugere-se algumas dicas de como proceder no mundo infantil:
• Buscar organizar o espaço infantil de forma que o ambiente proporcione harmonia nos aspectos psicológicos e biológicos da criança;

• No período em que a criança estiver no Jardim de Infância, passar a sensação de um mundo mais lúdico no qual a criança, apesar de estar passando por um processo de educação e aprendizagem, não se sinta educada formalmente.

• Criar hábitos de correção com suavidade e fineza.

• Ao propor atividades para as crianças, conduza-as da melhor maneira possível, de forma que essas venham lembrar-se do momento com saudade.

• Preparar o momento da leitura com maior carinho possível, visto que se trata de um momento mágico para a criança, bem como estimula o crescimento do vocabulário preparando-a para a alfabetização.

• Observar bem os seus alunos, podendo detectar o que pode melhorar ou até mesmo o que deve ser eliminado.

• Ter consciência que punições devem ocorrer para corrigir maus hábitos, porém busque a melhor forma de realizar, fazendo com que a criança tenha consciência do erro.
Ressalta-se que o bom professor aprende junto com seus alunos, antes mesmo de propor a educá-los.

O papel de avó




Por trás de um grande homem, há sempre uma grande mulher. Quem não se lembra dessa frase célebre, tão válida no modo de vida americano do meio do século passado, quando o mundo era só progresso? Pois em pleno século XXI, bem se poderia dizer que por trás de uma bem-sucedida mãe e profissional, há sempre uma generosa avó!

Personagem fundamental nessa logística intrincada das mães que trabalham, as avós (mães da mãe ou do pai) são as pessoas mais confiáveis para se entregar o netinho e sair para a labuta.

“Todos os dias pela manhã, antes de trabalhar, pego o meu filho no berço, enrolo num cobertor e levo para a casa da minha mãe. Mas antes de entregá-lo, dou um beijo no seu rosto e sempre digo “filho, mamãe está indo trabalhar para conseguir dar uma vida melhor para você, mas quero que saiba que eu te amo.” O depoimento dessa paulista, assalariada, com filho de até dois anos, poderia ser o de tantas outras.

Definitivamente o suporte dado pelos avós para quem tem filhos pequenos (ou nem tão pequenos) é uma mão na roda. Não à toa casais jovens escolhem a proximidade de um dos pais para morar, pois podem contar com esse valioso apoio.

De outro lado, aqueles que não têm família por perto, sempre se queixam da falta que faz. Avós, antes de tudo, são uma ajuda amorosa, confiável, paciente, desinteressada e gratuita. De outro lado, constituem uma maneira das pessoas na maturidade se sentirem valorizadas e úteis, às vezes redescobrindo talentos ou prazeres há muito esquecidos. Da leitura de um livro a uma brincadeira, ou até um avô dedicado resgatando com os netos momentos que não pôde acompanhar na criação dos filhos.

A arte de ser avó

”... a arte de ser avós consiste, antes de tudo, na arte de ser pais de filhos adultos, o que requer um delicado equilíbrio entre estar disponível quando necessário e não ser invasivo. Pois mesmo depois de serem pais, os filhos precisam de apoio, reconhecimento e até de proteção, ainda que às vezes tenham certa resistência para confessar. Talvez em qualquer etapa esse tipo de apoio seria bem-vindo. Até mesmo quando temos de aprender a ser avós”.