terça-feira, 8 de dezembro de 2009

"Um cárdapio balanceado contendo alimentos variados de cada grupo garante suporte nutricional adequado para um bom desenvolvimento e uma boa manutenção de nossas crianças."
À Toda Comunidade Escolar – Pais, Professores, Funcionários e Alunos



Mais um ano se finda e tão logo o outro se inicia.
Este foi um ano de alegrias, tristezas e realizações. Mas o mais importante é refletir sobre os acontecimentos, a jornada do dia-a-dia e, concluir ao final, que tivemos um saldo de crescimento e aprendizado.
O nosso caminho é feito pelos nossos próprios passos, mas a beleza da caminhada depende dos que vão conosco!
Assim, neste novo ano que se inicia, possamos caminhar mais e mais juntos em busca de um mundo melhor, cheio de PAZ, SAÚDE, COMPREENSÃO e muito AMOR.
Agradecemos a todos por um ano de trabalho, cooperação, confiança e dedicação. Desejamos que este NATAL seja o início da construção de um caminho de ALEGRIA E DE ESPERANÇA.
FELIZ NATAL E ANO NOVO!

Os Direitos da Criança

Toda criança tem direito à atenção e ao amor

Todas as crianças são iguais

Toda criança tem direito a uma boa alimentação
Toda criança tem direito à atenção e ao amor

Todas as crianças são iguais

Toda criança tem direito a uma boa alimentação
Toda criança tem direito a uma boa saúde

Toda criança criança tem direito ao lazer

Toda criança tem direito de ir à escola
Toda criança tem direito a uma boa saúde

Toda criança criança tem direito ao lazer

Toda criança tem direito de ir à escola

Nenhuma criança deve ser vítima da guerra

Nenhuma criança deve ser vítima de abusos sexuais

Toda criança pode se expressar livremente
Nenhuma criança deve ser vítima da guerra

Nenhuma criança deve ser vítima de abusos sexuais

Toda criança pode se expressar livremente
Toda criança pode praticar sua religião Nenhuma criança deve ser maltratada Nenhuma criança deve ser explorada pelo trabalho
Toda criança pode praticar sua religião Nenhuma criança deve ser maltratada Nenhuma criança deve ser explorada pelo trabalho

Toda criança pode se unir a outras crianças

Toda criança pode receber informações para seu bem

Deve ser dada prioridade  às crianças refugiadas
Toda criança pode se unir a outras crianças

Toda criança pode receber informações para seu bem

Deve ser dada prioridade às crianças refugiadas

Deve ser dada prioridade às crianças portadoras de deficiências

Deve ser dada prioridade às crianças em conflitos legais

Deve ser dada prioridade às crianças sem familia

Deve ser dada prioridade às crianças portadoras de deficiências

Deve ser dada prioridade às crianças em conflitos legais

Deve ser dada prioridade às crianças sem família
Aprenda a tornar o período de férias prazeroso a pais e filhos


Toda criança sabe: julho, dezembro e janeiro são sinônimos de férias escolares. Um descanso merecido depois de tanto estudo para atingir boas médias, principalmente para as crianças que são envolvidas em muitas atividades curriculares. De acordo com o chefe do Serviço de Pediatria do Hospital Alvorada Moema, Dr. Aureliano Mendes, o excesso de tarefas pode ser cansativo e estressante para as crianças. "Os pais matriculam seus filhos em aulas de inglês, computação, natação e outras diversas e acabam criando expectativas muito intensas em torno das crianças. Ao final, elas estão esgotadas", explica.

Com o fim das aulas, elas passam a ter a agenda totalmente livre para brincadeiras, mas, quando os pais não conseguem férias no mesmo período, o descanso das crianças vira sinônimo de trabalho extra pela frente. "Para os pais, nem sempre as férias escolares são vistas como algo bom. Normalmente significam um aumento de trabalho e preocupação que eles nem sempre estão dispostos a assumir. A relação pode ficar conturbada se não for discutida previamente, com planejamento sobre o que será feito no momento de folga das crianças", adverte o Dr. Aureliano Mendes.

Nessa época de descontração, a rotina fica esquecida. Os horários de alimentação se tornam mais flexíveis e é permitido dormir e acordar mais tarde. Segundo o pediatra, essa mudança de costumes, porém, não é prejudicial para as crianças. "Se considerarmos que ela tem um hábito alimentar correto durante o período escolar, não serão 30 dias que trarão malefícios para o crescimento delas. Por outro lado, se já no dia-a-dia as crianças não estão habituadas a uma alimentação saudável, esse pode ser um bom momento para introduzir nutrientes que estejam faltando ao organismo", recomenda.

Quando os pais sabem encarar as férias com tranqüilidade e disposição, este pode ser um ótimo período para estreitar a relação com os filhos, levá-los para passear em locais que ainda não conheciam, ensiná-los e também aprender com eles. Dessa forma, o "trabalho extra" dos pais pode se tornar uma rica e divertida experiência e, as férias escolares das crianças, um período inesquecível.

Dicas do especialista

  • É importante manter parte da rotina da criança para que ela não perca esse referencial na volta às aulas, principalmente nos últimos dias antes de férias.
  • Embora as férias de julho ocorram no inverno, as crianças não devem ser privadas de brincar fora de casa.
  • Os pais devem encarar o tempo livre das crianças como uma boa oportunidade para estreitar o relacionamento com elas. Brincar, conversar, divertir-se com as crianças estreita vínculos e ajuda para um crescimento saudável.
  • Para os pais ansiosos pelo aprendizado das crianças, visitas a zoológicos, aquários, planetários, cinemas e bibliotecas podem ser divertidos e ao mesmo tempo enriquecedores à cultura dos filhos.
  • Que tal plantar uma árvore nas férias? Também aproveite para ensinar a importância da preservação do meio ambiente ao falar sobre a água quando forem lavar as mãos, por exemplo.
  • As crianças adoram construir objetos. Garrafas plásticas, latas e massas de modelar podem estimular a criatividade ao serem transformadas em brinquedos.
  • A correria do dia-a-dia afasta os adultos dos exercícios físicos e muitas crianças acabam caindo na mesma rotina. Estimule a caminhada, a bicicleta e os jogos ao ar livre.
  • Não deixe que seu filho passe a maior parte do tempo assistindo à televisão ou jogando vídeo-game. Invente atividades em que seja necessário contato com outras crianças para que ele aprenda a se sociabilizar e faça amigos.
  • Avalie quando foi a última consulta do seu filho ao pediatra e ao dentista e veja se não é hora de uma consulta preventiva.
  • Os adultos devem estar atentos às brincadeiras e atitudes das crianças que podem ocasionar em acidente, muito freqüentes neste período de tempo livre.
  • Pais que têm dificuldade de inserir nutrientes importantes para a alimentação da criança por conta da correria do dia-a-dia podem aproveitar o período de férias para oferecer pratos saudáveis de forma prazerosa e divertida às crianças. Seja criativo e monte um prato colorido.
  • Antes do seu filho dormir, leia histórias para ele. Além de fazê-lo se interessar pela leitura, você estreita a relação de vocês.
A criança e as Artes Visuais

O Trabalho com as Artes Visuais na Educação Infantil é muito importante, no que se refere ao respeito das peculiaridades e esquemas do conhecimento próprio a cada faixa etária e nível de desenvolvimento. Isso significa, que o pensamento, a sensibilidade, a imaginação, a percepção, a intuição e a cognição devem ser trabalhadas de forma integrada, favorecendo o desenvolvimento das capacidades criativas das crianças.
No processo de aprendizagem em artes visuais a criança traça um percurso de criação e construção individual. E no fazer artístico e no contato com os objetos de arte que parte significativa do conhecimento em artes visuais acontece. No decorrer deste processo, o prazer é o domínio do próprio fazer artístico, da simbolização e da leitura de imagem. Os símbolos apresentam o mundo sócio-cultural. E através da pintura, moldagem, construção tridimensional, colagens etc. O desenvolvimento progressivo do desenho implica mudanças significativas que no início, dizem respeito à passagem dos rabiscos iniciais da garatuja para construções cada vez mais ordenadas, fazendo surgir os primeiros símbolos.
Essa passagem é possível graças as interações da criança com o ato de desenhar e com desenhos de outras pessoas.
Na garatuja a criança tem como hipótese que o desenho é simplesmente uma ação sobre uma superfície. No decorrer do tempo, as garatujas que refletiam sobre tudo o prolongamento dos movimentos rítmicos de ir e vir transformam-se em formas definidas que apresentam maior ordenação e podem estar se referindo os objetos naturais, objetos imaginários, ou mesmo a outros desenhos.
Enquanto desenham ou criam objetos também brincam de “faz-de-conta” e verbalizam narrativas que exprimem suas capacidades imaginativas. Ela cria e recria individualmente formas expressivas, integrando percepção, imaginação, reflexão e sensibilidade, que podem então ser apropriadas pelas leituras simbólicas de outras crianças e adultos.




segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Que legal,
Estamos ampliando nossos conhecimentos cada vez mais na Infomática, através da Capacitação promovida pelo Núcleo de Tecnologia Educacional de Ituiutaba no período de 03/12 à 09/12.
Foram momentos enriquecedores e produtivos em nossa área profissional.


Educação

Castigar ou não a criança?

Castigar ou não os filhos é uma pergunta que sempre passa pela cabeça dos pais na hora da educação. Porém, alguns pais não conseguem discernir o “educar para aprender” do “educar sob angústia”, quando a criança passa a ter pequenos traumas com os maus ensinamentos de seus criadores.

“Educação começa desde que as crianças são pequenas. O objetivo é ensinar limites e não simplesmente castigar, como muitos fazem sem saber que está fazendo”, explica a pedagoga Patrícia Victo.

Os filhos precisam entender o motivo do castigo e não acharem que estão sendo punidos por autoritarismo ou irritação dos adultos. A criança pequena deve ser repreendida logo em seguida ao mau comportamento. Por exemplo, se a criança tentar colocar o dedo na tomada ou subir em lugar perigoso, os pais devem fazer cara feia para expor que aquela atitude não é certa, pois machuca.

Caso a atitude se repita, continue com a cara feia e seja um pouco mais firme ao falar. Agora se a criança fizer a coisa certa, recompense-a com um sorriso ou um carinho. Com isso, os pais vão determinando regras e estabelecendo atitudes claras sempre que algumas regras sejam quebradas pelo pequeno, de forma que ele cresça com essa consciência.

“Às vezes, acontece de a criança escrever na parede da sala e não ter pleno o conhecimento do erro que está cometendo. A questão é a forma de puni-la por isso. Ela pode ficar com raiva e sentir-se injustiçada, sendo que dificilmente absorverá algo que o adulto tentou ensinar. Os pais devem ensiná-la o porquê de não escrever na parede da sala e caso a atitude se repita, deixá-la sem os lápis por um tempo”, argumenta Patrícia Victo.

Fim dos tapinhas - As famosas “palmadinhas” não são bem-vindas na educação da criança. A agressão provoca raiva e medo. E é justamente o medo da agressão que fará a criança não repetir a atitude errada e não porque ela compreendeu as razões da punição.

Ensinar os filhos a terem medo de cometer certas atitudes é ensiná-los a usar o medo como arma, agredindo aqueles que o contrariem de alguma maneira. “É aquela criança agressiva que resolve tudo na força física, pois aprendeu em casa que é mais fácil bater do que conversar”, diz a pedagoga.

A criança que se sente amada e frustra os pais com atitudes erradas se decepciona consigo mesma. Por isso, um olhar de repreensão, além de palavras severas dos pais, surtem melhor efeito do que as palmadas.

Coerência na hora da punição é fundamental. Quanto maior o grau da infração, maior o castigo. Castigue quando o ato mereça e não porque está cansado ou com raiva. Diminua passeios ou tire algo da rotina da criança que goste, sempre explicando o motivo da punição.

Tenha sempre calma, não grite, as crianças acostumam com os gritos e isso não mais as assustarão. Fale sempre com objetivo e rigidez, olhando para a criança e fazendo com que entenda que você está chateada com a tal atitude e não propriamente com ela. Portanto, lá vai uma dica: nunca diga “Como você é feio” e sim “Que coisa feia você fez”.

Cuidado para não se “desmanchar” com choros e chantagens, depois da decisão tomada, não volte atrás, a criança poderá usar essa arma para se livrar dos castigos sempre. Educar não é uma tarefa simples. Requer trabalho e paciência por parte dos pais. Cabe a eles ensinarem as regras e os limites do convívio social, com calma e segurança.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Educação

O desenvolvimento emocional da criança

O mais importante numa relação entre pais e filhos é o amor. Toda criança espera ser amada e só assim passa a retribuir esse amor.

Desde que nasce, enquanto cresce e se desenvolve precisa sentir-se querida, procurada, ajudada, elogiada, para crescer emocionalmente equilibrada e desenvolver na vida adulta todo seu potencial humano.

E quem cria, implanta essa primeira regra da vida em família é a mãe, com carinho, alegria, serenidade, presença física e atenção.

Um amor feito de gestos, de dedicação e não apenas de palavras.

Também o pai tem um papel insubstituível nessa tarefa: ele ajuda a criar uma base segura com amor e entendimento, para que a criança se torne um adulto feliz.

Para respeitar uma criança é necessário aceitá-la do jeito que é, entender que ela vai crescer e construir sua própria vida, de modo diferente do que fizeram pai e mãe.

É ensinar-lhe as normas de convivência já sabendo que ela vai praticá-los a seu modo, com seus limites, inclinações e imperfeições. Precisamos saber que a grande meta na vida dessa criança é tornar-se ela própria e não uma simples repetição do que somos ou fomos.

Um bebê, uma criança, é incapaz de compreender relações humanas, analisar situações ou tomar decisões.

Ela age movida apenas por suas necessidades, medos e aflições.

Assim, não se pode dizer que ela respeita ou desrespeita a mãe ou o pai. Ela deve ser entendida, acalmada, amparada. Com paciência, tolerância, até que o tempo ajude amadurecer e a fazer suas escolhas.

Essa grandeza é o sentido maior da maternidade: plantar, sempre e por muito tempo, e sem cobrança, gestos de amor que serão modelos para as futuras ações dessa criança.

Boa sorte!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Reflexão

"A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca.E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria."(Paulo Freire)